terça-feira, 6 de novembro de 2018

007 - Trepando na borracharia (fetiche realizado)

Sou a Yasmim (fictício, adoro esse nome), estudante de direito, noiva, gostosinha. Me considero bonita, tenho os seios fartos e a bunda durinha de academia. Sem barriga. Sempre com um sorriso no rosto o que quase sempre atraindo os homens.



Neste dias o pneu no meu Carro furou e é claro que levei na borracharia, sem malícia, nem pensamentos sacanas, nada, juro. Fui a borracharia apenas para consertar o pneu. O Step o síndico do prédio tinha trocado para mim, já que notei que estava furado somente na garagem do prédio (ainda bem, kkk).

Chegou na borracharia bem cedo, por volta das 7:00h já que tinha que chegar cedo 8:30 no escritório. Me atende um moço novo de uns 28/30 anos; Vestido com aqueles macacões de mecânico, mas ainda limpo, provavelmente pelo horário. Aquele homem fez acender a chama da minha bucetinha. Lembrei do noivinho, mas isto não me conteve. O local certo para realizar um fetiche.
Conforme ele ia mexendo no pneu foi jogando meu charme para ele. é Claro que não demorou muito já estava me esfregando naqueles braços fortes. e mais um pouco nos atracamos no beijo.

O safado foi até a porta de fecho e fechou, no que ele volta eu já estava encostada no carrro, com a sainha levantada e a buceta aberta. Ele só se abaixou e começou a chupar.


Eu: - Chupa bebê, chupa. Hummmmm.

Ai que delicia aquela sensação. Sendo devorada pelo borracheiro no início do dia. Ele aproveitou. Tirou minha roupa e me chupou bem chupado. Gozei na boca do rapaz. E é claro tive que retribuir a chupada deliciosa com um belo, mas um belo boquete, daqueles de molhar as bolas do saco.

Hummm, e que pica. Se cócoras, com as pernas abertas, a bucceta já melada chupando aquela pica em plena borracharia, suja, mais um belo local de puta.


Ele quis me comer e eu é claro não me fiz de difícil, fui logo encapando aquela pica linda e me colocando em posição de ser fodida. Ele me segurou forte pelas ancas que ficaram até a mão de graça na minha cintura. Fiquei o dia inteiro assim, marcada pelo comedor.
Meteu gostoso, sem só, forte, macho, de comedor mesmo. Ai se meu noivinho fosse comedor assim. No meio da foda tirou da buceta e mirou meu cuzinho.

Eu: - Ai, vai doer.

Borracheiro: - Vai não, só relaxa. ( e foi enfiando de levinho até eu sentir os pelos do saco na minha bunda).
Ai foi só o vai e vem gostoso até ele gozar, no que é claro eu rebolei gostoso para valorizar.


Nos vestimos e ele abrir novamente a oficina. E acredita, nem cobrou pelo serviço no pneu. No final ele ainda me pergunta.

Borracheiro: - Vem mais vezes aqui.

Eu: - Não posso, sou noiva. (mostrando anel no dedo)

Borracheiro: - Não sou ciumento. (rindo).

Fui embora e passei o dia delicioso lembrando a metida matinal com uma leve dorzinha no cuzinho, mas nada que não vale a pena.

Um comentário:

Me chama de putinha!