segunda-feira, 5 de novembro de 2018

006 - Trepando com o primo em cidade do interior

Sou a Yasmim (fictício, adoro esse nome), estudante de direito, noiva, gostosinha. Me considero bonita, tenhos os seios fartos e a bunda durinha de academia. Sem barriga. Sempre com um sorriso no rosto o que quase sempre atraindo os homens.

No final de semana fui para casa dos meus pais numa cidade do interior de São Paulo. Lá o clima é bastante familiar, onde reunimos os meus pais, tios, primos e primas, quase sempre para um bom churrasco.

Como meu noivo não é muito chegado a minha família ele resolveu não ir, o que me deixou completamente soltinha no final de semana.

No sábado o churrasco começou cedo e até o início da noite já tínhamos tomado toda a cerveja. Então meu primo Yago (nome ficticio) resolveu ir comprar cerveja. Me ofereci para ir com ele, então fomos.

Yago é um dos primos que já tinha transado quando mais jovem. Senão me engano foi o segundo homem a me comer, se em que nem homem ele era. Tínhamos 17 anos, e demos aquela rapidinha entre primos.

Já havíamos iniciado o bate-papo na casa, mas no carro eu fui me assanhando.

Eu: - Ta namorando Yago.

Yago: - Depende?

Eu: - Ai seu safado, depende de que?

Yago (rindo): - brincadeira, to não.

Eu: - Sei bem.

Yago: - E você?

Eu: Estou noiva.

Mostrando o dedo na aliança e descendo até a minha buceta sobre a saia.

Eu: - Fazem 6 meses.

Fui fechando o dedo do meio na minha bucetinha, apertando a saia contra ela.



Yago (rindo): -Sério?

Continuei esfregando a bucetinha com meu dedo sobre a saia.

Eu: - Você acha que eu não conseguiria arranjar um noivo.

Yago: Claro que sim, com esses seus dotes amarra qualquer um.

Eu, levantando a saia e tirando a calcinha de lado: Você está falando destes???

Yago: Menina, o que vc está querendo.

Eu: - Relembrar os velhos tempos.

Ele estacionou o carro e meteu o dedo na minha buceta molhada.

Yago: - Caralho, que tesão da porra é esta?

Eu: Deixa me ver seu pau. Quero ver se continua a mesma coisa.



Estávamos estacionado embaixo de uma árvore, num local bem ermo, mas acho que pela cidade ser pequena sem muito perigo

Ele tirou o bitelo para fora e nem me lembrava que era tão grande. Uns bons 17 centímetros. Não é um Carlão, mas era bem gostoso. Me abaixei e comecei o boquete. Ele me chamou para irmos para traz o que não pude negar.



Abaixou a calça e eu só tire a calcinha de lado e sentei gosto naquela piroca.

Eu: - Ai Yago, não tem vergonha de fuder a sua priminha noiva não?

yago: Você não presta.

Eu: - Aiii, aiii, aiii, (gemendo no ouvido dele), me fode mais, me fode mais, me fode mais.



Sei que a trepada foi rápida. Em uns 3 minutinhos ele estava gozando. Mas foi bom. Saímos dali e fomos comprar cerveja no supermercado. Voltamos rapidinho e fingimos que nada aconteceu.

No final da noite eu cheguei nele novamente e perguntei: Você não tem alguns amigos aqui não para me comerem. uns 3 ou 4? Adora porra na cara.

Yago: Você tá muito puta priminha.

Eu: - Deve ser o calor.

Beijos com a boca cheia de porra para todos




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