Eu não era muito boa em matemática e sempre precisava de ajuda (cola, kkk) para passar nas provas. Era 5 no máximo. Então um dia, quando tinha 15 anos, na 1ª série chamei um amigo para vir em casa me ajudar, mas é claro que marquei num horário que meu pai e minha mãe estavam trabalhando.
Meu amigo chamava-se Diego e nem imaginava onde ia se meter. kkkk. Ele chegou em casa e começou a me mostrar os trabalhos na mesa da sala. Enquanto ele me ensinava eu só conseguia imaginar como seria o pinto dele. Se tinha pelos, se não tinha. Quantos centímetros era duro.
Como não tinha namorado, e o meu tesão de adolescente estava grande, mas ainda era meio tímida para essas coisas, chamei ele no quarto.
Eu: - Posso te mostrar uma coisa?
Ele ficou assustado e eu, como timidez mas com coragem lhe pedi: - Chupa meus peitinhos.
Ele sem falar nada começou a me chupar.
Então para agilizar pequei a mão dele e coloquei na minha buceta que estava completamente molhada. Acho que esse foi meu erro, devia ter medido direito. Ao colocar a mão na minha buceta ele deu um gemidão e quase gozou.
Eu: - Calma, segura ai. segura.
Ele nem me respondia, só seguia as minhas ordem e continuava chupando os meus peitinhos.
Estava ainda chupando (Acho que 1 minuto mo máximo) e ele gozou na mina cara. Levei um susto pois era a primeira vez que recebia porra na cara. Puxei a porra, pouca, para dentro da minha boca e engoli tudo: - Hummm, gostoso.
Vi que ele estava envergonhado então tentei animado: - Não esquenta, seu pinto é gostoso e adorei sua porra. (não sei sei aquilo ajudou ou ainda o deixou mais com medo, já que pelo meu jeito de falar ele devia pensar que eu era super experiente, mas nada, era virgem ainda).
Tentei enfia aquela pica na minha buceta molhadíssima, mas nada dela amolecer.
Quando vi que aquela pica não ia subir mais então pedi: - Chupa minha buceta enquanto chupo o seu pau. Deitados na cama, meio desajeitados subi por cima dele e coloquei minha buceta na sua cara enquanto mamava aquela pica mole.
Quanto mais esfregava a buceta na sua cara parece que a sua pica ficava mais mole. Um hora ela começou a endurecer, mas que nada, Era só para gozar novamente na minha boca. O que não achei ruim não. Sentir aquele pauzinho vibrar de prazer na minha boca me deixou bem, não cheguei a gozar, mas senti muito prazer com aquelas linguadas.
Me levantei e disse: - Melhor você ir embora, minha mãe pode chegar.
Diego, meio triste: Tá.
Eu, vendo a tristeza dele e resolvendo reanimado: - Mas não esquece que amanhã você precisa vir novamente para me ensinar matemática, tá.
Ele só abriu um sorriso e me disse: Tá.
Mal ele saiu tive que pegar o telefone e ligar para amiga Marcia, que horrorizada me fez contar cada detalhe, o tamanho do pau, o gosto dele, o gosto da porra, a buceta molhada, tudo.
No dia seguinte na escola ela não sabia disfarçar quando olhava para ele. Eu me contia de tesão, imaginando, é hoje.
Eu: - Não esquece que ficou me ensinar matemática, tá. na mesma. hora. tá.
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Me chama de putinha!