sexta-feira, 23 de novembro de 2018

012 - Minha segunda experiência sexual e nada de trepada

Como contei no conto anterior, estava mal em matemática e meu amigo Diego foi em casa me ensinar, mas logo acabamos na cama e ele broxando pela primeira vez.

No dia seguinte ele chegou no horário combinado, por volta das 16:00, minha mãe e meu pai estavam trabalhando, mas nesse dia minha irmã estava no quarto dela. Só falei para que iria estudar com o Diego no quarto e sai, ela ficou assistindo TV. Entramos no quarto e fechei a porta e já foi tirando a roupa.


Diego (com medo): - Sua irmã está do lado.

Eu: - Deixa disso que hoje vc não me escapa seu gostosinho.


Já com a parte de cima completamente pelada acariciava acariciando nos peitinhos de puro tesão. Na noite anterior tinha passado a noite inteira me siriricando na cama pensando no Diego me comendo de quatro.


Ai foi só me abaixar, tirei o pinto dele para fora que já estava quase duro: - Vamos encapar esse danadinho?


Não sei se foi minha irmã do lado, a timidez do Diego, mas em vez da pica dele crescer na minha mão foi diminuindo.


Eu esperando uma socada forte por traz, mas nada. Ele subir por cima feito papai mamãe, mas a pica não subia.

Eu: - Caramba Diego, o que que está acontecendo??? Vc me acha feia???

Diego: - Não, não.

Eu: - Eu sei que vc é virgem, eu também sou caralho, mas estou louca para receber um pinto de verdade na buceta. Vai me come porra.

Que nada, o pênis até que era bonitinho mas cade que subia. Nem acariciando, beijando, nada.


Para piorar daqui a pouco bate a minha irmã na porta: - Não sei o que vcs estão fazendo ai não, mas anda logo que a mãe já está na padaria e deve estar chegando em 20 minutos.

Aqui foi com um balde água fria. Já tinha percebido que não seria hoje que perderia a virgindade, mas para não perder a viagem do Diego me agachei na frente na pica e dele e pedi: - Já que não vai me comer pelo menos me dá o seu leitinho, quero tudo que tiver ai.

Ele então bateu um punheta na minha boca, o que foi muito com, mas jorrou um jatinho mirrado na minha boca. Na hora fiquei puta: - Porra Diego, eu aqui o dia inteiro esperando um pau e você se punhetando a manhã toda. 


Diego: - Não, não, não foi isso não. Desculpa ai, mas não sei o que aconteceu.

Eu:- Sei, tá bom, mas a minha buceta você não come mais.

Me despedi puta da vida. Hoje eu até entendo o coitado do Diego. Eu era muito fogosa demais para ele. Mas ele era gente boa e até me passou cola na prova de matemática para passar. kkkk


E infelizmente o Diego nunca me comeu mesmo. kkk







Um comentário:

  1. hehehe Diegão.
    Foda né, deixar a menininha na mão. kkkk
    Mas deve ter aprendido a se controlar melhor. kkk

    ResponderExcluir

Me chama de putinha!