Então, no sábado foi, como sempre ia na casa da minha amiga Márcia, mas ela não estava. Naquela época não usávamos celular então não tinha como avisar antes. Segundo seu pai ela tinha acabado de sair e ia demorar um pouco para chegar, mas se quisesse esperar podia esperar no quarto da Márcia, afinal já era praticamente da casa.
Resolvi entrar no quarto da Marcia para esperar. liguei a TV e comecei assistir. Sabe como é amiga, curiosa, comecei a olhar nas gavetas dela. No fundo das calcinhas encontrei um revista. Era uma daqueles revista de fotonovelas pornos, mas daquelas de gang-bang. Uma mulher sendo comida por 5 homens, e no final aquela gala toda na cara dela.
Imaginei, A amiga safadinha, nem para me contar que tem revista porno no quarto. Afinal onde ela consegui aquela velharia já que porno na internet sem aos montes. Entretanto aquilo me deixou muito excitada e encostada na parede folheava a revista e começara a me siriricar. Nem reparei que o Pai da Márcia entrou no quarto. Ele não era muito velho não. Devia ter uns 45 anos, Muito forte, Nem bonito nem feio.
Quando ele perguntou eu gelei: - O que está fazendo?
Virando eu respondo: - Nada.
Mas a revista da Márcia cai no chão com as páginas abertas. Eram 5 homens fudendo uma mulher. Não tinha onde enfiar a cara.
Ele só me perguntou: - Você gosta? (Provavelmente acho que era minha)
Eu, com muita, mas muita vergonha não menti: - Gosto.
Ele: - Eu também. Vc já viu um de verdade?
Eu, com mais vergonha ainda: - Não (mentira é claro).
Ele: - Quer ver?
Eu, em vez de responde que não só deu uma rizadinha. Eu nem imaginava que aquela homem ia dar em cima de mim. Era o pai da minha melhor amiga. Ele então foi abrindo a calça e não falando nada. Sei que soltou aquela pica enorme (para mim na épocca). Acho que tinha uns 18 cms.
E me pergunta: - Quer pegar tocar?
Eu só levei a mão e segurei. A pica dele começou a endurecer, endurecer. Nossa, quanto diferença da pica do Diego. Não resisti, me ajoelhei e comecei a chupar. Ele só se encostou e pedia: - Chupa princesa, chupa.
Eu só preocupada. Isso é pedofilia. Essa cara pode ir preso. Mas não resisti e mamei até ele gozar na minha boca. E era muita porra, muita mesmo. Sei que a boca ainda cheia de porra ele me jogou na cama da Marcia e começou a me chupar. Sério, gozei de prazer, medo e tesão.
Ele: - Você gosta mesmo, heim!!! Quer perder esse cabacinho?
Eu respondi: - Eu Quero, quero. (Com alegria nos rostos)
E sem camisinha nem nada (doida) ele me comeu ali na cama da filha dele. mas foi muito bom, foi demais. Não sei se foi porque já estava acostumado a meter o consolo direto na minha buceta, mas aquela pau encaixou como uma luva na minha perseguida.
Sei que ele me jogava para todos os lados, me comendo em uma posição mais diferente do que a outra. Eu não sabia nada de sexo, então só aproveitava.
Eu: - Ai, que gossstooososos, que goososotooooso.
Ele: - Aproveita nenem, aproveita.
No final ele me jogou de quatro na cama e me comeu até gozar de novo, mas ainda bem que tudo na minhas costas.
Sei que ele se levantou e me pediu: - Não pode contar nada disso para Marcia, nem para ninguém.
Eu (Com as costas meladas e o sorriso no rosto): - Tá, pode deixar.
Sai da casa e: Caramba, tinha acabado de fazer a maior burrada da minha vida por causa de um pinto. Dei para o pai da minha melhor amiga. Agora como eu ia dizer para ela que tinha perdido a virgindade para o pai dela. Até porque eu sabia que era um crime isso.
Minha ideia na época foi simples. Falei para ela que iria trepar como primeiro que quisesse me comer pois não aguentaria esperar para perder a virgindade. E foi o que fizemos. E as 2 juntas, kkkk. O que conto nos próximos contos.