sexta-feira, 9 de novembro de 2018

008 - Trepada intensa com o contador do meu patrão

Sou a Yasmim (fictício, adoro esse nome), estudante de direito, noiva, gostosinha. Me considero bonita, tenho os seios fartos e a bunda durinha de academia. Sem barriga. Sempre com um sorriso no rosto o que quase sempre atraindo os homens

Neste dias fui incumbida de levar uma documentação para o Contador do meu chefe (trabalho em escritório de advocacia), como era próximo a faculdade pedi para levar quando fosse sair.

Chegando lá me deparei com o contador já quase saindo, um senhor grisalho de uns 45 anos. Ele me convidou para entrar e me oferece um café ou água, que resolvi aceitar. Enquanto em bebi água ele olhara para os papéis e para minhas pernas. Estava de sainha curta preta, não era mini saia mais era bem curta então as coxas realmente estavam a mostrar.

Senti no olhar dele um certo tesão.

Contador: - Trabalha a muito tempo no escritório XXXX.

Eu: - Não, sou estagiaria, entre a pouco tempo.

Contador: - Realmente, nunca te vi lá. Mas o meu amigo sabe escolher estagiárias.

Eu: -Porque diz isso? (rindo)

Contador: - Nada, nada.

Eu: - Acho que sou bonita.

Contador: - Sem dúvida. És muito bonita.

Eu: -- Sério. Que bom que gostou. Vi que não tira os olhos das minhas pernas.

Ele ficou vermelho de vergonha. E como estávamos sós os dois resolvi investir, pois como sempre vivo no cio.

Eu: - O Dr. também é muito charmoso.

Contador: - Não sou doutor não.

Eu: - Doutor não é, mas é muito charmoso mesmo assim. (rindo de canto de boca)

Contador: - Está indo para faculdade?

Eu: - Estava, agora não sei mais.

Senti que aquela frase tocou no fundo do libido daquele homem, claramente era uma indireta, mas talvez por ser casado não sabia o que dizer então.

Contador (um pouco assustado comigo): - Não sabe mais?

Eu: - Depende do Senhor.

.

Fui me chegando perto dele e ele foi percebendo minha vontade. Não se mexia, acho que de medo, de pavor, não sei. Então cochichei no ouvido dele: - Não precisa ficar com medo não eu não mordo, só chupo, e como chupo.

Aquilo foi demais. Nem eu imaginava que conseguiria ser tão putinha assim, mas o local diferente, aquela pessoa desconhecida, tudo me excitava. o medo do que poderia ocorrer. Tudo me dava tesão.

Eu: - É só uma brincadeira. Quem brincar?

Ele só riu.. Então peguei a sua mão e coloquei na minha coxa: - Pode passar, não é isso que vc queria.

Ele sem reação começou a me esfregar com suas mãos. Eu, safadamente me apoiei na mesa e abri as pernas colando a buceta para frente. Ai foi só alegria. Ele de meu um beijão que a muito não sentia. De homem que não trepa gostoso a tempos. Enquanto me beijava ele mete a mão na minha buceta e começou a acariciá-la com vontade.

Eu: - Ai que gostoso. Hummm.


Contador: - Você tem certeza disso?

Eu: - Claro que tenho. 

Ele então foi a porta que estava apenas fechada e a trancou. Nisso eu levantei a saia e baixei a calcinha até a altura do joelho e encostada na mesa da recepção só falei.

Eu: - Vem.


Contador: - Devo estar sonhando.

Eu: - Sonhando? vem aqui cheirar o sonho, com as duas mãos abrindo a minha buceta que exalava tesão.

Ele nem tirou a camisa e se ajoelhou frente a minha buceta e começou a cheirá-la. Era fim do dia e o cheiro de bucetinha devia bom, pois aquele homem cheirava com vontade. Esfregava loucamente o nariz na minha xana. enquanto suas mãos acariciavam minhas barriga e aí subindo. Enquanto era cheirada fui abrindo a camisa e tirando o sutiã. No que ele olha para cima vê meus peitinhos com os biquinhos duras de tesão.

Contador: - Puta que o pariu.

Eu: - Assim, assim que eu gosto, homem com tesão daporra.

Ele se levanta e me pede. Vamos até minha sala. Na sala dele tinha um sofá preto confortável que me joguei, abri as pernas e só pedi: - Vem, vem. 

Ele tirou somente a camisa e veio. Agora sim, me chupou de verdade. Eu só gemendo: - Ai, ai, ai, chupa safado, chupa.

Relaxava a sentia aquele homem me chupar como a muito não sentia. Não resisti e gozei na bola dele. Deve ser a barba, o bigode esfregando no meu clitórios: - Putaaaa que o paaaariuuu, aahhhhhhhhh, ahhhhhh, ahhhhh, aahhhhh.

Foi uma gozada intensa e como ele não parava de me chupar o gozo se prolongou e com certeza muito caldo jorrou da minha buceta (quando gozo ficou muito molhada). Ele não desperdiçou uma gota, lambendo tudo, até o cuzinho. 

Eu: - Assim que é bom homem que sabe chupar uma buceta.

Nisso o raio do telefone toca. Só olho para a tela e era meu noivo. Só mandei a mensagem de te ligo depois. O Contador ficou preocupado.

Contador: - É importante? 

Eu: - Não, é só meu noivo, depois eu falo com ele.

Ele ficou meio assustado com, mas eu tratei de acalmá-lo,

Eu: - Não se preocupa não que você não vai ficar sem me comer hoje.

Apesar de preocupado o homem estava com um puta tesão e só tirar a pica dele para fora e notar que era uma bela de uma pica de uns 18cm, dura com pedra. 

Eu: - Senta ai que agora vc vai ver o que é uma mamada.


Ele se sentou no sofá e eu comecei, lambendo cada parte daquela rola dura. cada centímetro foi lambido pela minha linguinha. nem o saco ficou de fora. É claro que sabia que ele não ia aguentar muito tempo. 

Eu: - Perai, não goza não.

Coloquei a camisinha e me sentei de costas naquela rola deliciosa. Comecei o vai e vem tradicional 


Eu: - Tá gostando.

Contador: - Muito, muito.

Eu: - Quanto tempo não comia uma novinha assim?

Contador: - Nunca comi, só quando eu era novinho também

Eu: - Não comeu porque ção quer, com certeza deve ter umas novinhas ai querendo foder com o senhor.

Contador: - Vc é louca mesmo.

Me virei de frente e joguei os peitos na sua cara. Ele começou a chupar meus peitinhos como um adolescente e é claro, gozou. gozou. Nunca tinha me sentindo tão feliz trepando com um homem, Aquela pegada, aquele jeito de homem me fudendo. Caralho, como me sentia desejada.


Após ele gozar eu só de camisa aberta, com os peitinhos para fora pedi. 

Eu: - Faz um cafézinha pra gente.

Ele prontamente fez um café na sua máquina nespresso e tomamos ali mesmo, pelados, um olhando para o corpo do outro. Ele provavelmente não acreditando no que via, uma estudante novinha de 14 anos, tudo em cima, ele ja Doutorzão, uma barriguinha peluda.

Contador: - A gente não presta mesmo.

Eu: - O senhor é casado.

Contador: - Sim, sou. E nunca tinha traído minha esposa.

Eu: - Desculpa.

Contador: - Não precisa se desculpar não, eu que caí em tentação, mas pudera, né? (Olhando para mim núa)

Contador: - Mas isso não devia ser desculpa.

Eu: - Eu também, sou noiva, mas não consigo me segurar. Vejo um homem já fico louca para transar.

Contador: - Certo não é.

Eu: - Bem sei. 

Mas infelizmente o tesão pesa mais e conversando assim vi a pica dele endurecer novamente. O cheiro de sexo era forte no ar. Não deu outro, me comeu de novo agora encostada na mesa da sua sala com as pernas abertas e o corpo jogado sobre a mesa de vidro.

Após a comida ainda mamou nos meus peitinhos por alguns minutos (Ele devia saber que adoro um homem que chupa peitinhos), e como aquilo era bom. Fiquei molhadinha novamente. Esfregando os dedos na minha buceta ele logo percebe que queria mais, me deitou naquela mesa de vidro gelada e abriu minhas pernas me chupando novamente. E novamente fui a loucura:

Eu: Ahhhhhhhhhhhhh,ai, aiii, ai, me chupa, me chupa, ahhhhhhhhh (Gemendo e gozando)

Depois desta segunda trepada ficamos ali conversando por umas 3 horas sobre nossas vidas e vindo da mesa de vidro e o sofá toda melada de gozo .

Segundo ele o relacionamento dele não estava muito bom e o meu não se encaixava com o que eu queria. A partir daí fui um papo gostoso e descobrimos que gostávamos de muito coisa em comum, filosofia, direito, natureza, e muito mais. Limpamos aquela bagunça e ele levou para casa.

Ao mesmo tempo que fiquei feliz fiquei triste por ter deixado aquele homem preocupado com o seu casamento, e eu preocupado com o meu noivado.

2 comentários:

Me chama de putinha!