quinta-feira, 4 de outubro de 2018

004 - Fiz um boquete no meu patrão

Sou a Yasmim (fictício, adoro esse nome), estudante de direito, noiva, gostosinha. Me considero bonita, tenhos os seios fartos e a bunda durinha de academia. Sem barriga. Sempre com um sorriso no rosto o que quase sempre atrai homens.


Estou trabalhando a uns 6 meses como estagiária em um escritório de advocacia, como forma de melhorar meus conhecimentos em Direito, mas isso não vem ao caso, pois provavelmente o que vcs querem saber é de putaria, né. Então vamos ao que interessa.


Nesses dias estava muito corrido o escritório, e tive que ajudar o patrão até um pouco mais tarde. Ele tem quase 60 anos, e seu sócio e filho uns 45.


Já estava a pelo menos uma semana sem trepar, e depois da suruba que fiz com meus amigos de faculdade sexo não me saia mais da cabeça. Não que fosse puritana antes, mas ter traído o meu noivo me dava muito tesão e queria sentir aquilo de novo.


Mas também não sou tão sacana assim, então por volta as 19:30 quando estávamos fechando o escritório, somente o filho do dono estava, como já havia perdido a aula da faculdade resolvi ligar para o meu noivo e marcar um encontrinho em casa para uma trepadinha.


Ligue e ele não me atendeu, mande watsapp, ele não me retornou. Mandei uma mensagem falando pra gente se encontrar em casa em 1 hora e darmos uma transada e ele me responde que não poderia ir em casa hoje porque tinha muita coisa para estudar. Aqui me subiu o sangue e baixinho chinguei.


Eu: - Viado.


Filho do dono: - O que?


Eu: - Nada.


Filho do dono: - Quem vc está chamando de viado?


Eu: - Meu noivo.


Filho do dono: O que ele te fez?


Eu: Convidei ele para vir em casa e ele disse que precisa estudar.


Filho do dono (Não é nenhum gato, mas dá para o gasto): - Não acredito que te deixou na mão.


Eu: - Você deixaria?


Filho do dono: - Nunca.


Eu: - Assim que eu gosto.


Tenho a impressão que aquilo acendeu a chama no rapaz.


Filho do dono: Se quiser sair comigo hoje, podemos ir tomar uma cervejinha.


Eu: - Topo.


Fui na cozinha peguei minhas coisas e saindo o safado não me segurou e tascou um beijão. Com o tesão que tava não resisti e beijei ele loucamente. De olhos fechamos meti a mão na pica dele por cima da calça. E não é que a danada já estava durona. Assim que eu gosto.


Fui tirando o cinto e abrindo o ziper. A danada saiu para fora como um tronco. Não era muito grande, mas como era grossa. Aquilo ali no cuzinho deve arrebentar. Sem falar nada só desci.


Ele se encostou na mesa e eu comecei a mamar, só lembrando no viado do meu noivo que não quis me comer. O tesão só aumentava, o rapaz só gemia. Mamei muito, por uns bons 10 minutos. Quando perguntei para ele se não tinha camisinha ele com a cabeça respondeu que não.


Filho do dono: - Podemos ir para um motel


Eu: - Não, goza na minha cara.


E voltei a mamar. O rapaz não conseguia conter em si. em uns 2 minutinhos ele estava despejando aquela porra toda em mim. Como não tirei a camisa aquela porra toda manchou toda minha camiseta do escritório.


Filho do dono (rindo): - Amanhã vc está dispensada de usar uniforme.


Eu: - Pelo menos, né. Vamos embora que por hoje já está bom


Filho do dono: -Por hoje?


Eu: - Claro, outro dia a gente continua, né.


Sai do escritório enquanto ele ficou fechando as coisas. Nunca vi o patrãozinho tão feliz.




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Me chama de putinha!