quinta-feira, 25 de outubro de 2018

005 - Fui putinha na festa dos estudantes de Medicina

Sou a Yasmim (fictício, adoro esse nome), estudante de direito, noiva, gostosinha. Me considero bonita, tenhos os seios fartos e a bunda durinha de academia. Sem barriga. Sempre com um sorriso no rosto o que atrai os homens (ou será minhas roupinhas, hahaha).

Esse conto começou numa sexta-feira. Estava louca pra uma trepada. Liguei para meu noivo para ele vir para minha casa já que minha irmã não estaria. Até pensei no Carlão, mas não estava querendo meter chifre nele de novo, não se antes dar uma oportunidade para ele me comer. Liguei para ele e nada. Quando consegui falar ele me disse que não poderia ir pois precisava estudar o sábado inteiro para a prova de segunda (Elle e um corninho CDF). Não fiquei puta, pois no fundo ele está certo.

Mas, tem sempre um mas. A minha xaninha pedia rola e eu não conseguiria segurar até terça-feira. Aguentei uns 5 minutinhos e liguei para o Carlão que me disse que hoje (sexta-feira) não dava mas que amanhã ele iria numa festa às 10 horas na casa de uns amigos dele que seria muito maneira, se quisesse poderia ir, que eu iria adora.

Eu: - Mas de dia?

Carlão: - Sim, de dia, cola lá que vc vai adorar.

Peguei meu carrinho e 10 horas tava chegando no lugar. Um puta bairro legal, uma casa enorme. o som de funk tocava alto, o cheiro de churrasco. Dava para ver que a festa estava animada de fora mesmo. Muita conversa e risada.

Toco a campainha era meu amigo Carlão. Trocamos 3 beijinhos e ele me leva casa a dentro. passamos pelas 2 salas, pela cozinha (linda por sinal) e saímos na lateral da piscina, ao lado da churrascaria.



Olho para piscina e estão 3 garotas lindas rindo e se agarrando na homarada, uns 12/15, 2 delas estavam de top-less e uma totalemente peladinha. Ambas é claro bebinhas da Silva;. Carlão olha para minha cara.

Carlão: - Gostou da festa.

Fiz coma cabeça que sim e olho para os garotos que me chamam para acompanhar as meninas. Tomei um gole de tequila que desceu queimando.

As meninas (Taty, Andressa e Thais, a mais putinha de todas): - Vem, vem se junte as meninas. Sei que era só apalpação e risadas. tirei a roupa e fiquei só de biquine, Antes de entrar na piscina Carlão chegou e foi me apresentando um a um. Quase todos eram estudantes de medicina, filhinho de papai, de início até fiquei puta, mas fiquei só imaginando aquele monte de rola e resolvi pagar para ver. A casa devia ser de um deles, mas no final nem fiquei sabendo de quem era.

Após apresentados todos entrei na piscina, mas mal entrei, Thais, a mais safadinha veio do meu lado e já fui desamarrando o meu sutiã.

Thais: - Nossa, que peitinhos lindos. (Apalpando minhas tetinhas)

Eu: - As suas também são.

Thais: - Também gosta?(rindo) Quer experimentar?

Eu (acho que já ficando tontinha da tequila na cabeça): - Quero.

Nunca tinha chupado uma tetinha. E é bom, muito bom. caímos no riso, a piscina era rasa o que nos proporcionou uma bela guerra de água. Thais a safada, fui puxando o biquini de todas deixando-nos peladinha na frente dos garotos. Confesso que aquilo em vez de me envergonha me dava um tesão da porra.



Após riso Thais me jogou na lateral da piscina e começou a chupar minha buceta, Taty fez o mesmo em Andressa que desinibidamente gemia alto, muito alto.

Entrei na dança, fechei o olho e comecei a gemer também. Os garotos só riam e falavam palavrões. Fiquei uns 3 minutinhos de olhos fechados só sentindo as linguadas da Thais. De tanto tesão, e da chupada deliciosa da Thais gozei. No que gozei e abri os olhos todos os garotos estavam de pao duro nos rodeando.

Só nos levantamos da piscina, ainda molhadas e caímos de boca. Era 2, 3, 4 picas para cada putinha.




Nunca tinha participada de uma sububa de verdade. Realmente era a primeira vez. Pica na boca, tequila, churrasco, mais pica.





Uma a uma começamos a ser traçada por cada um deles. Eram muitas camisinhas. Mal metia em uma já trocava e metia em outra. Foi se espalhando as camisinhas pelo chão.

Provavelmente alguns ali tinham tomado o azulzinho. Estavam viris demais.





Sei que dei de quadro, sentada, em pé, na parede, em todos os buraquinhos, buceta, cú, boca. Realmente fui usada e abusada. Todos os 15, de uma forma ou de outra me comeram. Aquilo me deixava louca de tesão. Gozei varias vezes com uma pica no rabo ao som de “goza puta, goza puta”.

No final ficamos de quatro e eles iam revezando a buceta enquanto nos xingavam de tudo é nome. Eu, estava amando ser trocada como uma verdadeira Puta. Realmente me encontrei naquela suruba, ao mesmo tempo que lembrava do meu noivinho estudando em casa. Nesta hora me senti mal, pois sabia que precisava separar dele para viver essa fase loucura Mas é claro que a cada novo pinto já esquecida no meu noivinho e gemendo aproveitava novamente.

No final, ficamos às 4 no meio da rodinha, e já sabem foi jato de porra para todo lado. Ficamos, literalmente banhadas de porra. As garotas, acho que mais experientes se lambiam enquanto a porra escorria. Fiquei mais tímida, mas Thais, juntou toda a porra nas minhas tetas e chupou loucamente. Ela sabia o que estava fazendo.



Tomamos banho na piscina e por volta das 14 da tarde a festinha já estava acabando, quando para minha surpresa Carlão me chama do lado.

Carlão: - Seguinte Yasmin, eles pensam que vc é mais uma puta.

Eu (surpresa, como sou inocente): - Como?

Carlão: - Isso, Fiquei de contratar as putas para os engomadinhos e contratei 3, como sabia que vc estava na seca.

Eu (dando um tapa): - Seu safado.

Carlão: - Vai dizer que não gostou?

Eu: - Vc sabe que eu gostei.

Carlão: - Só vou te dar uma letra. Se quiser continuar trepando com todo mundo vê se separa do seu noivo.

Sei que recebi R$ 600,00 pela suruba, despedi das meninas e fui me embora. Feliz pela trepada homérica, mas triste sabendo que precisava fazer alguma coisa da minha vida.

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

004 - Fiz um boquete no meu patrão

Sou a Yasmim (fictício, adoro esse nome), estudante de direito, noiva, gostosinha. Me considero bonita, tenhos os seios fartos e a bunda durinha de academia. Sem barriga. Sempre com um sorriso no rosto o que quase sempre atrai homens.


Estou trabalhando a uns 6 meses como estagiária em um escritório de advocacia, como forma de melhorar meus conhecimentos em Direito, mas isso não vem ao caso, pois provavelmente o que vcs querem saber é de putaria, né. Então vamos ao que interessa.


Nesses dias estava muito corrido o escritório, e tive que ajudar o patrão até um pouco mais tarde. Ele tem quase 60 anos, e seu sócio e filho uns 45.


Já estava a pelo menos uma semana sem trepar, e depois da suruba que fiz com meus amigos de faculdade sexo não me saia mais da cabeça. Não que fosse puritana antes, mas ter traído o meu noivo me dava muito tesão e queria sentir aquilo de novo.


Mas também não sou tão sacana assim, então por volta as 19:30 quando estávamos fechando o escritório, somente o filho do dono estava, como já havia perdido a aula da faculdade resolvi ligar para o meu noivo e marcar um encontrinho em casa para uma trepadinha.


Ligue e ele não me atendeu, mande watsapp, ele não me retornou. Mandei uma mensagem falando pra gente se encontrar em casa em 1 hora e darmos uma transada e ele me responde que não poderia ir em casa hoje porque tinha muita coisa para estudar. Aqui me subiu o sangue e baixinho chinguei.


Eu: - Viado.


Filho do dono: - O que?


Eu: - Nada.


Filho do dono: - Quem vc está chamando de viado?


Eu: - Meu noivo.


Filho do dono: O que ele te fez?


Eu: Convidei ele para vir em casa e ele disse que precisa estudar.


Filho do dono (Não é nenhum gato, mas dá para o gasto): - Não acredito que te deixou na mão.


Eu: - Você deixaria?


Filho do dono: - Nunca.


Eu: - Assim que eu gosto.


Tenho a impressão que aquilo acendeu a chama no rapaz.


Filho do dono: Se quiser sair comigo hoje, podemos ir tomar uma cervejinha.


Eu: - Topo.


Fui na cozinha peguei minhas coisas e saindo o safado não me segurou e tascou um beijão. Com o tesão que tava não resisti e beijei ele loucamente. De olhos fechamos meti a mão na pica dele por cima da calça. E não é que a danada já estava durona. Assim que eu gosto.


Fui tirando o cinto e abrindo o ziper. A danada saiu para fora como um tronco. Não era muito grande, mas como era grossa. Aquilo ali no cuzinho deve arrebentar. Sem falar nada só desci.


Ele se encostou na mesa e eu comecei a mamar, só lembrando no viado do meu noivo que não quis me comer. O tesão só aumentava, o rapaz só gemia. Mamei muito, por uns bons 10 minutos. Quando perguntei para ele se não tinha camisinha ele com a cabeça respondeu que não.


Filho do dono: - Podemos ir para um motel


Eu: - Não, goza na minha cara.


E voltei a mamar. O rapaz não conseguia conter em si. em uns 2 minutinhos ele estava despejando aquela porra toda em mim. Como não tirei a camisa aquela porra toda manchou toda minha camiseta do escritório.


Filho do dono (rindo): - Amanhã vc está dispensada de usar uniforme.


Eu: - Pelo menos, né. Vamos embora que por hoje já está bom


Filho do dono: -Por hoje?


Eu: - Claro, outro dia a gente continua, né.


Sai do escritório enquanto ele ficou fechando as coisas. Nunca vi o patrãozinho tão feliz.